Governo do Distrito Federal
29/04/21 às 14h36 - Atualizado em 17/05/21 às 19h11

CGDF e Controladoria-Geral de Pernambuco fazem intercâmbio de boas práticas em gestão de riscos

 

 

Controladoria do DF trabalha desde 2016 na implementação na gestão de riscos nos órgãos do GDF

 

 

Representantes da Controladoria-Geral do Distrito Federal (CGDF) estiveram reunidos com a equipe da Secretaria da Controladoria-Geral de Pernambuco (SCGE) para trocar experiências exitosas na área de gestão de riscos. A CGDF vem trabalhando, desde 2016, na implantação e consolidação de um programa de gestão de riscos dentro de sua própria estrutura e em outras unidades da esfera estadual.

 

O encontro foi realizado de forma virtual e contou com a participação do controlador-geral adjunto da CGDF, Breno Albuquerque; do subcontrolador de Controle Interno da CGDF, Gustavo Lírio; do secretário-executivo da SCGE, Filipe Castro; da diretora da DMAC, Cristiana Borges. Estiveram presentes também na reunião todos os servidores da Coordenadoria de Avaliação e Promoção da Qualidade dos Gastos (CQG/DMAC), que irão atuar internamente com o tema gestão de riscos; e a assessora especial de Controle Interno, Daniela Gonzaga, que também preside o Comitê de Gestão de Riscos (CGR/SCGE).

 

O coordenador de Auditoria de Integridade e Riscos, Robson Lopes da Gama Júnior, apresentou o modelo da CGDF na área de gestão de riscos. Em sua explanação, ele traçou toda a trajetória da Controladoria para colocar em prática as medidas de implantação e manutenção da gestão de riscos, passando pela estrutura organizacional. Algumas das etapas desse processo tiveram como base o ISO 31.000/2018, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que traz diretrizes específicas de gestão de riscos.

 

A política neste setor, que vem sendo consolidada pela CGDF desde 2016, já foi implementada com sucesso em 28 instituições do Poder Executivo do Distrito Federal. A CGDF realiza um trabalho de consultoria, repassando os conhecimentos na área, como forma de disseminar e massificar a técnica. De acordo com o coordenador, a melhoria contínua do modelo requer avaliações externas dos gestores dos órgãos de governo.

 

*Com informações e foto da SCGE

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